terça-feira, 16 de abril de 2024

ÍNDICE: Escopo pela Represa de Guarapiranga, Bairro Capela do Socorro/SP

Escopo é o alvo que se pretende atingir e que é estabelecido como meta.  A nossa meta é a Represa de Guarapiranga, com seus mais de 30 quilômetros quadrados de área física que abastece boa parte da cidade de São Paulo com água potável.

Foi criada uma comissão e fomos um dos signatários pela luta de preservação do meio ambiente da Represa de Guarapiranga, pesquisamos e postamos muitas crônicas a respeito, que aqui colocamos os links.

Tivemos o prazer de colaborar com livros descrevendo o que representa a Represa de Guarapiranga e seus arrabaldes.

Quanto ao Monumento aos Aviadores, que é um marco historiográfico da represa, independendo o que tem sua representação, foi parte de uma árdua batalha por seu retorno à Capela do Socorro, por mais de 3 anos, até que em 2010, voltou para o Parque da Barragem.

Preservar e a obrigação de toda a população e cobrar benfeitorias para sua manutenção para as futuras gerações desfrutar de suas belezas, e não virar um esgoto de excrementos a céu aberto;

Veja um pouquinho disso nos links:

O ESGOTO NA REPRESA DE GUARAPIRANGA, ALERTA AOS PAULISTANOS: IMBRÓGLIO.

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2013/06/o-esgoto-na-represa-de-guarapiranga.html

Represa de Guarapiranga: ESCOPO

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2014/01/represa-de-guarapiranga-escopo.html

O ESGOTO NA REPRESA DE GUARAPIRANGA, ALERTA AOS PAULISTANOS: IMBRÓGLIO.

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2013/06/o-esgoto-na-represa-de-guarapiranga.html

PARQUES PÚBLICOS NA ORLA DA REPRESA GUARAPIRANGA

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2009/06/parques-publicos-na-orla-da-represa.html

RIO GRANDE DE JURUBATUBA, A “ILHA” DO BORORÉ E A REPRESA BILLINGS

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2011/02/rio-grande-de-jurubatuba-ilha-do-borore.html

Represa de Guarapiranga: construção da barragem na Capela do Socorro/SP-IMAGENS

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2021/10/represa-de-guarapiranga-construcao-da.html

RELEVÂNCIA HISTÓRICA DA REPRESA E DO MONUMENTO DE GUARAPIRANGA

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2010/07/relevancia-historica-da-represa-e-do.html

As terras de Herculano de Freitas na Vila de Santo Amaro, a Fazenda Caravellas e a Capela Santa EDWIGES na Riviera da Represa de Guarapiranga/SP

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2016/08/as-terras-de-herculano-de-freitas-na.html

Cidade Satélite de Interlagos, Avenida Washington Luís e o Aeroporto de Congonhas.

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2012/07/cidade-satelite-de-interlagos-avenida.html

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Por que a maioria dos descendentes dos imigrantes, não possuem os passaportes de seus antepassados?

 Documento de Identidade: Do Império a República a Falta de Identificação

Temos esse mesmo problema, com os Fatorellis, simplesmente esse documento "passaporte" sumiu.

Entramos em contato com governo e comunas italianas e procuramos junto as autoridades brasileiras de buscas e nada existe.

Uma vez em uma festa havia um senhor quase centenário, muito lúcido que nos deu uma informação que jamais havia pensado no fato:

Ele nos disse que os fazendeiros prendiam os passaportes por dívida de consumo nas fazendas! Fiquei pensando nisso e não há nada de historiadores que entram nesse tema, mas tinha sentido o que esse senhor tinha dito!

Meu bisavô chegou em 1891, sendo transportado com a família toda, pois o “maquinário eram os braços segurando o cabo da enxada”, para as fazendas de São Carlos, que na época estava como uma região da Comarca de Campinas.

Eles vieram da região de Vêneto e eram pobres, e a sobrevivência vinha das terras arrendadas de pessoas abastadas na Itália. Quando vieram para o Brasil “com a roupa do corpo” o Brasil estava nas mãos dos coronéis do poder, e nessa data era recente a liberdade de africanos e esses controladores da produção do café tinham medo de os imigrantes abandonarem as terras. Como os imigrantes precisavam alimentarem-se havia  uma “caderneta de consumo” que registrava as despesas de cada família  e os deixavam presos aos fazendeiros como garantia para que sua mão de obra (que era considerada posse) não fosse embora “retinham os passaportes” dos imigrantes. Quando os imigrantes se viram “escravizados” se revoltaram e muitos saíram das fazendas a pé mesmo e rumaram para a cidade de São Paulo a procura de outras fontes de sobrevivência e abandonaram os passaportes nas mãos dos fazendeiros, que por certo destruíram esses documentos.

Isso é um fato que parece estranho, mas o Brasil teve seu primeiro censo em 1872 e quase ninguém tinha um documento oficial e isso demorou muito para resolverem as identificações tendo apenas registros de nome e local de moradia! Com o tempo o imigrante de tempos em tempos tinha que se apresentar em uma junta policial que os registravam seu endereço, que geralmente mudava com frequência.

Em 1º de agosto de 1872, as paróquias do Império mandaram aos “fogos” (casas) formulários de papel que deveriam ser preenchidos pelos chefes de família, de maioria analfabeta que eram alfabetizados funcionais com somente “desenhos do nome”, e depois devolvidos às repartições. O Censo de 1872 acusou precisamente, 9.930.478 “almas”.

(clique nas imagens para ampliá-las)

Somente em 1938, do governo de Getúlio Vargas instituiu o Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) mediante o Decreto Nº 3.010, de 20 de agosto de 1938 obrigava todos que não tivessem nacionalidade brasileiro a se registrarem nos órgãos federais. Quem tinha mais de 60 anos estava isento dessa obrigatoriedade.

 

 

VIDE:

https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/1o-censo-do-brasil-feito-ha-150-anos-contou-1-5-milhao-de-escravizados

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sábado, 6 de abril de 2024

O HOMEM DE BEM E O DE BENS

 (Você sabe como quem está falando?)

Qual é seu nome?
Zé!
E o seu?
Doutor José!
Qual sua atividade, Zé?
Trabalho com Uber!
E o Senhor Doutor?
Sou empresário!
Que carro é esse, Zé?
Renault!
E o seu Doutor?
Porsche!
Cuidado Zé!
Por que Doutor?
Com carros potentes!
Mas qual o problema Doutor?
Você atrapalha o trânsito...
...pode morrer a qualquer hora!!!

quarta-feira, 3 de abril de 2024

ÍNDICE: Cemitérios Paulistanos na história da Cidade e o da Vila de Santo Amaro (1856)

A relação que há na história está ligada a descoberta de detalhes na vida destas pessoas que jazem nos cemitérios.

Há muito tempo circulo nestes “campos santos” e destas buscas resultam textos de pesquisas, meu foco de importância, que disponibilizo no blog. Agora estou pesquisando um industrial do século passado que tem o sobrenome Upton, encontrado no Cemitério dos Protestantes, na região da Consolação, outro cemitério que me deu muito subsídio de pesquisa sobre os Matarazzos, penso que seja o túmulo que me causou mais impacto! Pena que muitos cemitérios foram vandalizados e furtados suas obras de bronze.

 

O Cemitério de Santo Amaro e Bento do Portão!

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2013/05/o-cemiterio-de-santo-amaro-e-bento-do.html

 

Benta Bernardina de Moraes e a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro/SP

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2019/08/benta-bernardina-de-moraes-e-santa-casa.html
(essa lápide foi difícil encontrar, pois o tumulo está muito deteriorado)

 

CASA DE DONA VERIDIANA E O TOMBAMENTO DO CONDEPHAAT

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2010/11/casa-de-dona-veridiana-e-o-tombamento.html

 

Santo Amaro e o Coronel Júlio Marcondes Salgado na Revolução de 32

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2015/08/santo-amaro-e-o-coronel-julio-marcondes.html

O Cemitério da Vila de Santo Amaro e as Ordens do Imperador: A MORTE FAZ PARTE DA VIDA!!!

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2019/02/o-cemiterio-da-vila-de-santo-amaro-e-as.html

segunda-feira, 1 de abril de 2024

UMA ESTÁTUA PARA DOM JOÃO E NAPOLEÃO, AMBOS A SALVAÇÃO DO BRASIL!!!

“VIVA NAPOLEÃO E DOM JOÃO”, ENREDO MERECEDORES DE UMA ESTÁTUA NO BRASILZÃO!!!

Hoje é o Dia da Mentira, primeiro de abril, há lugares que nem nesse dia pode-se mentir, mas no Brasil pode-se em todos os dias!
Fiquei pensando com meus dois neurônios, Tico e Teco o que seria do Brasil sem o Napoleão Bonaparte?
Havia uma música que tinha o título o “Samba do Criolo Doido”, que não tem nada a ver com discriminação de nada, e era uma sátira, confusão geral da história do Brasil, que acredito que o autor esqueceu de incluir Dom João 6º que ainda não era rei de Portugal, com sua mãe Maria 1ª a verdadeira rainha e o Napoleão Bonaparte que destruiu toda a estrutura absolutista da Europa, e ambos deveriam ser parte do enredo do samba! Quem sabe um dia irão colocá-los frente a frente em uma escola de samba.
Bem, mas isso é parte de outros tempos, outra realidade daqueles anos de 1807/1808 que o general francês, córsego, Napoleão, fez o Rei de Portugal arrumar às pressas a mala e fugir de Lisboa para o Brasil com sua comitiva administrativa de 15 mil pessoas, sendo escoltado por navios ingleses, aliás onde estava uma frota portuguesa nas colônias logo atrás vinha uma frota inglesa abocanhar o ‘tesouro” português...mas isso é outra história.
Napoleão e Junot, seu general, ficaram a “ver navios” (até hoje se usa a expressão, quando nada se consegue) com a frota saindo do Tejo e singrando para o Atlântico e fazendo do Brasil (1815) não mais Colônia, mas Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Imagina o Brasil “boca de sertão” onde só se conhecia o litoral com medo de se embrenhar nas matas e de repente recebe um montão de gente que não são aventureiros de Portugal, mas uma organização administrativa com até uma biblioteca com mais de 60 000 livros! Aqui nem livro tinha e “male-male” se sabia ler algo os assinar nome! (hoje "meiorou um bucadinho", mas não muito)!!!
Além disso houve algumas necessidades de momento a assim se incentivou criar indústrias para fabricar qualquer coisa de uso diário, criou-se portos aos amigos, mas também vieram alguns inimigos, onde tem dinheiro (do Reino) tem gente, criou-se escolas, enfim era necessário viver com o mínimo das condições que havia no Reino, o Brasil virou em pouco mais de 10 anos, o próprio Reino, sendo a única Colônia em que um rei europeu veio visitar, viver e conviver.
Enquanto isso na Europa todos os países e seus reis juntaram-se para derrotar Napoleão, que aconteceu em 1815, mas o Rei de Portugal e do Brasil também, acho que gostou de ficar por aqui e não queria ir embora, mas os políticos de Portugal montaram o regime de um parlamento mandar em Portugal e exigiram a volta do Rei Dom João 6º e foi o que ele teve que fazer em 1821, deixando toda a estrutura feita para seu filho Dom Pedro, fazer a Independência do Brasil!!!
E assim termina nosso samba...Viva Dom João, Viva Napoleão, onde ajudaram muito o Brasil “sendo que um português enganou um francês e ambos enganados pelo inglês que levou o lucro de ambo$...mas "ambos os dois” mereciam uma...
GRANDE ESTÁTUA DA LIBERDADE NO BRASIL!!!
JK QUE NEM TINHA NASCIDO, ENTROU NO SAMBA E ESQUECERAM-SE DE NAPOLEÃO E DOM JOÃO:
Foi em Diamantina onde nasceu J.K
Que a princesa Leopoldina a resolveu se casar
Mas Chica da Silva tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com Tiradentes
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar

O prisioneiro Jesus: Disputa de poder entre os "juízes" Pôncio Pilatos e Herodes no julgamento da "Justiça Romana"!

Quem era Pôncio Pilatos?

Pôncio Pilatos[1] serviu nas legiões de Germânico em guerra contra as tribos germânicas. Após a campanha promoveu-se e conseguiu o cargo vago de “Procurador da Judeia”.

Seu maior interesse em ser deslocado para essa região era estar próximo das riquezas deslocadas para a tesouraria do Templo de Jerusalém. Possui origem hispânica, conseguindo assumir uma posição social de relevância graças ao casamento com Claudia, filha de Juliana, mulher de Tibério, em seu terceiro casamento, que sendo exilada deu à luz à filha que com 13 anos foi enviada a “educar-se” por Tibério que a tomou com tutor, mas que não lhe acrescentava paternidade, sendo bastarda e não tendo pai legítimo. Pilatos mantinha relações de concubinato constante sendo que já havia mandado matar dois filhos de Mirian e seu filho herdeiro foi assassinado.

Tibério[2], o Imperador Romano,  por sua vez querendo dar garantias de segurança romana promoveu o casamento de Pilatos com Claudia no Templo de Diana garantindo assim a promoção de Procurador da Judeia.

Jesus foi entregue a julgamento ao Procurador da Judéia, pois Pilatos enviou Jesus ao Tetrarca[3], Herodes.

Jesus sendo julgado por Pilatos, em pintura de 1881 do pintor húngaro Mihály Munkácsy

Quem era Herodes[4]?

Na outra ponta do poder estava Herodes Antípatro, (ou Antipas) adversário de Pôncio Pilatos, governava a Judeia (tetrarca) aproximou-se do poder de Cesar Tibério, mas que na realidade se ligava a Sejano, Ministro Imperial, a quem mandava regularmente ricos presentes de tempos em tempos, e não mantinha relações com Pilatos, pois divergiam da condição de poder, quem mandava mais.

Estes fatos sangrentos fizeram com que o Imperador Augusto exclamasse: “Queria ser um leitão a ser filho de Herodes”!

Herodes por sua vez mantinha as aparências sociais, vivendo nas cercanias dos “gentios” e seguindo os preceitos judaicos, frequentava o Templo seguindo os fariseus na interpretação da Lei.

Para ganhar as glórias do poder político mandou erigir o “Templo de Augusto”, em mármore branco em honra ao imperador falecido. Era essa a ambiguidade do tetrarca da Galileia e Pereia no conceito religioso “amando” dois senhores, dando ofertas a Deus e ao Imperador, além de manter em concubinato com Herodias, mãe de Salomé, na Corte.

Este quadro de intrigas com dois mandatários era a efervescência daquela área geográfica do Oriente Médio.

Pilatos como procurador romano tinha plenos poderes do cargo assumido proclamando a sentença cabível de sua posição pronunciando o veredicto que lhe convinha.

Porque não se aplicou no direito romano o Abolitio criminis (abolição do delito) já que Pilatos disse:

"Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais. Nem tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar. É, pois, claro que nada contra ele se verificou digno de morte".( Lucas 23:14-15)

Pilatos apresenta Jesus à multidão, em pintura de 1850, do suíço-italiano Antonio Ciseri


E acrescentou:
 

"Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte; portanto, depois de o castigar, soltá-lo-ei". (Lucas 23:22) 

O medo de perder o poder e seus benefícios: 

Emanava do poder soberano do Imperador, e, quando o poder de Roma era instalado nos países conquistados e os procônsules tinham direitos mais vastos, fazendo às vezes do Imperador como “Abolitio[5] Privata” ou “Indugentia” para os súditos do Império.

Poderia assumir os “Direitos Soberanos” e não se influenciar por escribas e cúpulas sacerdotais ou influências das multidões. O magistrado assumia por completo a responsabilidade de seus atos embasados nas leis jurídicas de então. 

Existia uma guarda que se aquartelava e eram guerreiros experimentados em batalhas do Império Romano. Não foi essa estrutura militar que aprisionou Jesus.

Foi outra que assumia guardar o Templo e que era comandada por ordens do Sumo Sacerdote.

Não é culpa de uma geração, mas de uma atitude única de um todo. Neste momento histórico há uma cumplicidade de poder sendo então o prisioneiro Jesus entregue ao “cárcere” para ser flagelado:

A mais injusta condenação de um homem, sem as provas de crime!

Os soldados “em busca de atividade” trataram Jesus como um “Rei de Comédia”, costume originário do povo persa, chamada também de “Festa dos Saces ou Saceus”, onde se toma um prisioneiro condenado e o fazem sentar sobre um trono, vestem-no com a pompa real revestindo-o com uma túnica de sacrifício, fazendo os gostos de comer e beber o que lhe apraz antes de despojá-lo, flagelá-lo e enforcá-lo (ou crucificá-lo) como condenado à morte.

Deram-lhe ainda o coroamento da injustiça perfurando-lhe o semblante com espinhos (botânica: Ziziphus Spina Christis) e um cetro de autoridade momentânea (cetro da iniquidade humana) e depois o penduraram na mais infame das condenações romanas:

A Cruz!

 

DESTE MODO A "JUSTIÇA" LAVOU SUAS MÃOS, COMO ISENÇÃO DE CULPA!

 

 

 VIDE:

https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-10428/tiberio/

https://cronologiadabiblia.wordpress.com/2011/07/05/37-ac-%E2%80%93-anno-mundi-3859-%E2%80%93-herodes-governador-da-judeia/


[1] Pôncio Pilatos (Pontius Pilatus, latim), foi procurador da província romana da Judéia entre os anos 26 e 36 DC. Foi nomeado pelo imperador Tibério. 

[2] Tibério foi o imperador romano de 14 a 37 d.C. Tibério Cláudio Nero César) foi imperador de Roma de 14-37 DC. Era filho adotivo de César Augusto (Caio Júlio César Otaviano Augusto) que reinou no período de 29 AC-14 DC. Herodes foi governador da Palestina na época do nascimento de Cristo.

[3] Tetrarca  "governante de um quarto" de um território, sendo o Herodes Antipas o Tetrarca da Palestina Romana

[4] Herodes Antipas era idumeu. Os idumeus ou edomitas (descendentes de Esaú) ocupavam originalmente a área situada entre o Mar Morto e o Golfo de Ácaba. Foram judaizados. Mesmo sendo gentios, eram conhecedores e obrigados aos usos e costumes religiosos judaicos.

[5] Termo latina do Direito Romano utilizado para decretar a abolição do crime contra o poder romano (o Império)

domingo, 31 de março de 2024

A Malhação de Judas no Sábado de Aleluia no Bairro Jardim São Luiz, SP

Hoje é dia de festa, Sábado de Aleluia, dia em que Jesus ressuscitou, e o bairro do Jardim São Luiz enfeitava-se todo para esse dia memorável. O maior organizador desse dia era conhecido em todos os cantos do bairro; seu nome: Macalé!

Na semana santa antes da Aleluia ele recolhia dos comerciantes vários doces, na maioria balas de todos os tipos e arrumava roupas velhas, que trazia do “Juizado de Menores”, uma instituição que ficava onde hoje está localizada a estação do Metrô do Brooklin, na Avenida Santo Amaro, São Paulo.

O Macalé preparava uma meia dúzia de “Judas” uns repletos de balas outros só com “recheios de panos velhos” e dependurava-os à noite anterior nos postes de madeira da Light, no “Ponto Final” onde paravam os ônibus da Viação Columbia (a Viação São Luiz, hoje Campo Belo nem existia!!!) em frente aos armazéns do seu Antônio Oliveira e do Camisa (a padaria Rainha do Bairro, veio bem depois, no lugar era um pasto de cavalos!

Os moleques e molecas, todos juntos e misturados, nessa semana preparavam-se cheios de ansiedade, parecia que os dias nem passavam para chegar o “grande dia de malhação” de quem entregou Jesus!

(Hoje não é politicamente correto “dar um pau” no traidor!)

Afluía nesse Sábado de Aleluia molecada de tudo quanto era “buraco do bairro”, todo mundo com um porrete na mão, tinha uns bonitos com fitas coloridas e o Macalê organizava em qual Judas você escolheria e formava uma fila, antes da bagunça. Lá pelo “meio-dia”, hora do grande momento, já estava em volta desse lugar até os adultos para torcer e rir de tudo aquilo.

Na hora pontual já não tinha fila de crianças, mas uma roda em volta do “Judas” escolhido por cada criança, esperando a ordem do “apito” do Macalé.

Nota: Essa foto exposta (créditos em pesquisa) foi da internet, não é do Jardim São Luiz!


Quando isso acontecia erra pancada pra tudo quanto era lado, só no Judas, nem sei como ninguém acertava ninguém e quando se acertava o “Judas certo, do recheado de balas” virava uma confusão enorme para apanhar as guloseimas e no final era só gargalhadas felizes da gurizada, com mão e bolsos cheios de balas.

Essa mesma gurizada que na Sexta-Feira Santa ia assistir ao filme “Paixão de Cristo” que o padre Edmundo passava nas paredes externas da igreja, que depois voltava no domingo para pedir desculpas a Deus, pelos pecados, que até hoje eu não sei quais nós tínhamos...o que tínhamos para ir elegantes à missa era uma “calça de missa” e uma camisa branca, que por vezes era toda engomada com “amido” de sei lá o quê e a “bicha” ficava até dura!!!

Acabava assim a surra que dávamos em Judas e começava a Páscoa, dia da Ressurreição, em que Deus iria subir aos Céus...que nossas cabeças de criança não entendia como Jesus iria fazer isso naquele domingo feliz!!!

Amém, e boa Páscoa a todos!!!

 


quinta-feira, 28 de março de 2024

O plágio fotográfico no “facebook” da Escultura "Jovem Pajem", do Centro de Estudos Jurídicos (CEJUR), em São Paulo!

 Autoria e pseudo-autor (plagiador)

(Clicar na imagem para ampliá-la)
Por vezes aprecio trabalhos de outrem e admiro suas colocações. Hoje por ter um tempo disponível estava apreciando o “face book” quando me deparei com uma foto com a data de 20-12-2012 de minha autoria que foi parte de uma pesquisa sobre uma peça artística denominada Jovem Pajem, pertencente ao CEJUR, Centro de Estudos
Jurídicos, que se situa no Pátio do Colégio, em São Paulo.
Não que isso tenha uma importância descomunal, mas a imagem foi plagiada e postada sem os créditos do autor. Está foto requereu-me muito tempo de procura, além disso, o patrimônio do referido Centro de Estudos Jurídicos, requereu-me uma petição ao promotor público responsável à época, para fotografar o Jovem Pajem, que precisou ser aprovada, autorizando-me esse trabalho, sendo acompanhado em todo tempo pelas dependências do prédio.
Toda esta colocação acima é feita para que seja respeitada a autoria do que quer que seja, dando-se os devidos créditos de autoria, pois nas pesquisas, mesmo de uma simples foto, consome-se muito plano de ação em planejamento, para ser obtido um resultado satisfatório, contemplando o esforço necessário para obter o resultado.
Entenda o que faz um plagiador:
O PLÁGIO E O PLAGIADOR
Por que se plagia?
Para ganhar notoriedade, talvez, ou algum reconhecimento, atrelado ao fato de desejar estar no rol de celebridades, comete-se o ilícito do plágio. Usurpar algo mesmo parecendo sem importância acarreta situações que define o plagiador com um parasitário, vivendo da seiva de uma árvore que produz frutos.
É diferente de uma planta epífita, pois esta jamais busca se alimentar do hospedeiro, contrário do parasita que é agente agressor retirando nutrientes para sua subsistência. A epífita troca com o hospedeiro os nutrientes que são suportes para vicejarem juntas sintetizando a luz e usufruindo ambas do ar respirado.
Este sentido figurado remete pensar na condição do plagiador que se hospeda não como epífita, mas como parasita beneficiando-se de todos os benefícios que se propõe arrancar do hospedeiro que o beneficia, roubando-lhe o ar e a luz.
O plagiador não quer aprender como aluno, aquele que não tem luz, mas usufruir das benesses de quem possa lhe oferecer luz, é o plagiador um astro sem luz própria, um satélite que necessita de um hospedeiro para parasitar suas intenções.
Diderot, na “Enciclopédia” define que:
“Um plagiador é um homem que a todo o custo quer ser autor e, não tendo nem gênio nem talento, copia não só frases, mas também páginas e passagens inteiras de outros autores e tem a má fé de não os citar; ou aquele que, com pequenas mudanças e adição de pequenas frases, apresenta a produção dos outros como algo que fosse imaginado ou inventado por si; ou ainda aquele que reclama a honra de uma descoberta feita por outro”.
Não se sabe ao certo se o plagiador tem em seu íntimo a vontade de tornar-se aquele que ele plagia, ou é possuído do ímpeto de um cleptomaníaco, que está no limiar do prazer e da doença com a intenção do furto das ideias.
A ética deve ser demonstrada por àqueles que de certa maneira subsidia qualquer pesquisa com suas referências, assim se credita o direito da menção do crédito de qualquer trabalho, respeito as árduas horas, dias, anos, despendidos para provar o fato como científico.
Obs:. Quanto ao local de onde foi retirada a foto em questão, veja o link:

https://carlosfatorelli27013.blogspot.com/2012/12/o-pedestal-marco-zero-de-santo-amaro-e.html

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Uma Dívida e a Extinção do Município de Santo Amaro/SP em 1935 é anunciada e um Cassino liberado e que foi proibido em 1946


(Amplie clicando com a seta do mouse)

Uma decisão histórica que cria polêmica há 89 anos

Considerando que, dentro do plano geral de urbanismo da cidade de São Paulo, o município de Santo Amaro, está destinado a constituir um dos seus atraentes centros de recreio; considerando que, para a organização desse plano, o Estado tem que auxiliar diretamente ou por ato da prefeitura, as finanças de Santo Amro, tanto que desde já declara extinta sua responsabilidade para com o Tesouro do Estado, proveniente do contrato de 18 de Junho de 1931, e que muito onera o seu orçamento e muito dificulta a sua expansão econômica e cultural.

Considerando que, liquidada essa dívida, todas as suas rendas poderão ser aplicadas no seu próprio desenvolvimento;

Considerando, ainda, que o Estado não só se dispõe a incrementar, em incrementar, em Santo Amaro, a construção de hotéis e estabelecimentos balneários que permitam o funcionamento de cassinos nos moldes do decreto 6.948, de 6 de fevereiro corrente, como também já destinou verba para melhoraras estradas de rodagem que servem aquela cidade, facilitando-lhe todos os meios de comunicação rápida e eficiente, com o centro urbano. 

Providencia ainda o decreto, sobre a criação de uma subprefeitura de Santo Amaro, dependente diretamente da Prefeitura da capital, sobre o aproveitamento dos funcionários do município que se pretende extinguir, e manda cancelar o adiantamento de 500:000$000 atualmente acrescido dos juros rs. 124:658:600 e que foi feito àquele município em virtude do contrato de 18 de Junho de 1931.

 

Notas: 

Valores em réis (rs.), moeda corrente até 1942 

A exploração de jogo de apostas (cassinos) no Brasil era permitida até 1946, quando passou a ser proibida por força do Decreto-Lei 9 215, de 30 de abril de 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra.

DECRETO N. 5.048, de 1.º de junho de 1931: Dispõe sobre os serviços de águas e esgotos nas cidades de Guarulhos e Santo Amaro, modificando, em parte, a lei n.º 2.331, de 27 de dezembro de 1828 e da outras providencias.

DECRETO N. 6.983, de 22 de fevereiro de 1935: Extinção do município de Santo Amaro

Correio Paulistano 21-02-1935

O Estado De S. Paulo 20-02-1935

Folha da Noite 20-02-1935

Revista do Arquivo Municipal de São Paulo: Vol.10, 1935

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

RÉQUIEM: Padre Edmundo, Parabéns pelos 89 Anos, Após Muito Trabalho (15-02-2024)

 “O HOMEM É FEITO DE SEUS FEITOS E HÁ MUITAS COISAS NESSE MEIO”

Em muitas biografias existentes, são tão curtas que pelo jeito a pessoa não fez nada na vida, ficou parada num lugar como uma estátua.
Esse não é o caso do "Bita", apelido de quem viria a se tornar o padre Edmundo, o português da Ilha da Madeira, aportado com toda família, lá pelas bandas do Bairro da Saúde, Vila Clementino.
Ele dizia que ajudava o pai, que tinha o apelido de “Botinudo” que trabalhava no Mercado Municipal da Cantareira, e sabendo onde o “calo aperta e a barriga dói”, montou dois tabuleiros no Largo do Paissandu, para os Gêmeos Helder e Edmundo venderem frutas, mas o Edmundo contava sorrindo essas peripécias, que não deu muito certo, pois ambos comiam mais do que vendiam.
Com o tempo a família enviou o “traquina” para o Seminário de São Roque e lá foi o Bita, num internato de formação religiosa. Por muito tempo os amigos vinham vê-lo na Paróquia São Luiz Gonzaga e cantavam músicas em latim, faziam parte dos que idealizaram a Revista ECHUS DO IBATÉ, que se contava fatos acontecidos com o grupo. Desse pessoal, fui apresentado para o Adílio, Barizon e Walter Barelli. Padre Edmundo foi formado ainda no tempo do Concilio de Trento, com o clero presidindo de costas para os paroquianos. Padre Edmundo recebeu a sua missão sacerdotal em 1963, em um grande momento de transformações internas da Igreja.
O padre Edmundo “desembarcou” no bairro Jardim São Luiz, beirando os 30 anos, em 1964, vindo da Freguesia do Ó. A igreja do bairro tinha sido elevada a paróquia recentemente. Já havia a Sociedade Amidos do Bairro, onde as reivindicações sociais eram propostas. “Isso aqui era só barro”, como diziam os velhos, asfalto nem pensar, e a “condução” (ônibus) parava em frente a Capelinha Nossa Senhora da Penha (onde hoje é o mercado Assaí) e que hoje tem-se a santa que era da Capela, fazendo parte do patrimônio da Paróquia São Luiz Gonzaga.
Essa Capela (sem se ater a detalhes) um dia de maio de 1973 foi derrubada, deu confusão, deu briga, um xingava pra lá, outros mandavam os outro para um monte de lugares, e o Padre Edmundo entrou na confusão, mas não teve jeito, e a Empavi, firma de pavimentação e limpeza do Rio Pinheiros ( esse rio é “limpo" há pelo menos 50 anos) assumiu a área física com seus equipamentos.
Um dia santo (tem algum dia que não é?) fizeram um palanque no Jardim São Luiz e vinha uma “corriola” de políticos e anunciaram que haveria a missa. O padre já estava de “saco cheio” e falou que não iria, mas foi, porque senão era mais encrenca.
Estava assim formada a tentativa do Impeachment do padre! Reuniram-se num salão de um armazém grupos distintos e novamente uma ala para cá e outra pra lá contra e a favor do padre, afinal, ninguém é unanimidade e no Jardim São Luiz o bispo de São Paulo nem aparecia, mas tinha um núncio deste, Dom Fernando. Como notícia ruim voa a jato, um dia o auxiliar do bispado apareceu na paróquia para apaziguar os ânimos e acho que ele falou para o padre Edmundo “ficar de boa”. O padre Edmundo ficou quieto por pouco tempo.
Tem muito mais o que se contar:
O velho João Manecão que era dono de todas as terras do atual Jardim São João era muito religioso, dava catequese para a gurizada e gostava do padre Edmundo e deu um pedaço de terreno para o padre fazer uma capela, com uma condição apenas: ele queria que a capela tivesse o nome de João e assim o padre levantou quatro paredes e batizou o lugar do cimo do morro de João Batista. Precisava alguém para tomar conta do lugar e o padre colocou um caseiro que lá ficou por mais de uma década e levou o padre para justiça, alegando que tinha parte do terreno e por pouco não deu m...mudança, e a mudança o padre pagou o caminhão, para se ver livre e un$ trocados por fora.
Mudaram o nome da São João e eu fiz a história do João Manecão, que acho que ficou triste com essa decisão da mudança de nome para Rosa de Lima. (Apagaram a história real!!!)
Político no bairro era anunciado aos domingos, eles vinham aos montes, abraçava e beijava a criançada, o modus operandi, do passado que não mudou em nada e o padre Edmundo com toda sagacidade, anunciava em alta voz que que fulano iria dar o cimento, o cicrano iria dar a areia, o milheiro de alvenaria, e deste modo resolveu-se a falta de capital para se fazer algo que por vezes nem acredito que a coisa andou, mas o povo arregaçou as mangas.
Mas tem mais problemas que apareciam no dia a dia. A nova matriz foi construída por fora e as máquinas fizeram uma cratera no meio, para ser construído o salão, depois das paredes feitas o engenheiro, disse que precisava diminuir o vão, mas as paredes já estavam feitas, foi outra encrenca, e não é que o salão tem duas paredes, um grudada na outra.
A comissão formada pela velha guarda por pouco não cometeu um homicídio e o engenheiro sumiu para sempre. Depois contratou-se um mestre de obras para rebocar as paredes. Lá foi o padre para justiça novamente, pois o pedreiro achou que o combinado estava errado e queria mais bônus.
A casa do padre foi a última coisa a se derrubar, mesmo chovendo mais fora do que dentro, na sala toda encharcada com fotografias antigas que ele deu-me a caixa com elas toda molhadas e grudadas, que o fotógrafo Shizuo ensinou-me a recuperar e hoje deve estar em algum lugar com parte de sua história. Deste momento nasceu o projeto “A Fotografia Como Concepção Histórica”.
Nesse salão “das paredes duplas” aquele amigo de seminário Walter Barelli enviou o projeto para montar o “Programa de Auto Emprego”, PAE, com cursos variados de quase um ano de duração. Tinha uma pequena verba que reverteu para a Paróquia, era melhor pingar do que secar.
Ainda no salão o padre fez a fábrica para fazer suas próprias estruturas de vigas pré-montadas, até balaústres fabricavam-se. O padre Edmundo tinha a fama de bravo, pode até ser, mas se era muito bravo o coração dele era do mesmo tamanho ou até maior e muitas vezes ajudou àqueles irmãos de ordem e até na edificação da paróquia Santa Edwirges enviou estruturas de concreto armado fabricadas no Jardim São Luiz.
Fazer uma igreja bonita do jeito que ele planejou iria ser feita custasse o que custasse.
As primeiras missas na nova paróquia os paroquianos ficavam em pé, não tinha bancos. Havia um rapaz, que nem participava na paróquia ofereceu-nos cadeiras de cinema da Gazeta , na Avenida Paulista, fomos buscar à noite, com um caminhão de outro amigo, num dia de chuva, pois era o último dia para ser retirado. Assim o povo ganhou o conforto do assento, até o padre contratar a Macampe, bancos de primeira que 125 famílias assumiram o custo em livro de ouro.
Quando os bispos vinham visitar a paroquia São Luiz Gonzaga o “rega bofe ou engasga gato” era de uma fartura descomunal e ainda tínhamos que escutar que éramos uma igreja particular, mesmo trabalhando muito.
Sacerdotes, muitos dos atuais, foram encaminhados por padre Edmundo para a atual Diocese Campo Limpo, mesmo até quando esta era apenas um projeto, ou para outras Dioceses, como de Santo Amaro ou a de São Paulo. Muitos voltaram para agradecer ao “Velho”, mas outros nem tanto, outros teriam que enaltecerem-no eternamente pelos préstimos que sempre dele partiu genero$o. Ele ficava feliz quando um voltava, como aquele que voltou limpo para agradecer a Jesus.
Muitos o elevaram, muitos o estimaram, muitos nem tanto, muitos parasitaram, muitos enfim o tem como alguém que por longa data lutou pelo Bairro Jardim São Luiz e elevou em todos os momentos sagrados o nome Deus, amando sua escolha de sacerdote, foi autêntico, pois amigo não precisa sempre concordar com o amigo, deixando registrado que AQUELES DE AMO, CORRIJO E EDUCO!
No início desta missiva, como um prefácio expusemos que há biografias que parecem estátuas paradas, esse não foi o caso do Padre Edmundo, tem muito a se rever, como fonte viva, não letras mortas.
As próximas gerações devem saber que existiu uma pessoa que esteve presente em todos os momentos da vida cristã de cada morador do Bairro Jardim São Luiz e adjacências e que contribuiu para esses jovens estarem hoje nesse Jardim!
Que em seu “próximo aniversário de 90 anos” seja comemorado com uma herma em um pedestal, ou em uma praça ou na paróquia em sua homenagem para eternizar seus feitos em prol de muitos!
....tenho dúvidas se ele gostaria de tal homenagem, mas seria merecedor!!!

PARÓQUIA SÃO LUIZ GONZAGA PRESBITÉRIO


DOM FERNANDO
SEMINÁRIO SÃO ROQUE-CONFRATERNIZAÇÃO



SEMINÁRIO SÃO ROQUE



CAPELA SÃO JOÃO BATISTA
JOÃO MANECÃO CATEQUESE
JOÃO MANECÃO CASAMENTO
BANCOS DO CINEMA DA GAZETA
ESTRADA PRINCIPAL